domingo, 16 de agosto de 2009

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES

A contribuição para a REVISTA dessa vez vem da Grazi. Numa viagem a lazer e brincado com as lentes, ela e Tabajara registraram um momento catártico.
De uma sensibilidade apurada Tabajara e Grazi fizeram de uma experiência lúdica um laboratório policrômico através do registro de várias flores do local.
A idéia aqui não é aflorar sensibilidades através das imagens, mas refletir numa perspectiva policrômica a variação e a infinidade que a natureza nos permite conceber de experiências perceptíveis.
É obvio que flores há em abundância na vida e vários trabalhos já foram registrados sobre esse tema, mas a cada passo que a humanidade evolui parece que artificializamos juntos. Sendo assim, contemplamo-nos a natureza.
Em momentos únicos nos deparamos com a percepção sobre a força da natureza e conseguimos enxergar que na vida ela sempre nos influencia, seja pela interação com as cores, ou pela complexidade da transformação.
Não importa que perspectiva aborde-se este sentido, pois a Mostra desse momento oferece o registro da sensibilidade dos autores e sua contribuição com a BALAIOS, que oportuna aos leitores a apreciação dessa catarse.
Ambrosia para a visão, pois se a natureza é magnífica sabemos, também, que a interação policrômica das flores e todo o processo de percepção humana resultam num prazer. E é esse prazer óptico que convidamos a vivenciá-lo nesse momento.
(Elivaldo Melo)














































Fotos: Tabajara Serpa Pinto e Graziela Catarino.












































2 comentários:

  1. Grazi e Tabajara:
    Ao contemplar as fotos mergulhei em universo de imagens tão mágico que ponho a me perguntar como a natureza consegue ser tão magnífica.
    Parabéns pela overdose de sensibilidade oferecida em harmonia com o texto de Elivaldo, que se adequou a tamanha beleza e perfeição.
    Mônica Savoldi

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  2. Flores estão nos dois extremos da vida, nascimento e morte. Flores é a sensibilidades da paz espiritual da humanidade.
    Parabéns,

    Mascareñas.

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